terça-feira, 11 de novembro de 2008

"Não de onde eu vim...

...Mas pra onde eu vou." (parafrancisco.blogspot.com)

Os olhos captam tantas coisas, dentre elas, a forma como caracteres emocionam.
A ordem que algumas vogais e consoantes são dispostas mexe, fere, alivia, faz rir.
É tão díspar o coração do teclado. E é tão ímpar ter o que tenho aqui guardado.

Enquanto um olho abre, o outro fecha.
Enquanto um acaricia, outro atira a flecha.
Quando uma porta abre, outra também fecha.
Quando a vogal se junta da consoante, vira flecha.

Os olhos captam tantas sensações, dentre elas, a linha que do que busco.
Foram meus olhos que viram tudo o que eu quero pra mim.
É meu coração quem sente tudo o que quer, e a sós.

Voz pra quem ouve.
Palavra pra quem lê.
Teclado pra quem escreve.
Futuro pra quem dedica.
Evolução pra quem muda.

Olhos tapados por 2 dias. Pra valorizar o que se tem.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Turbulence

I've sleept at the confusion's bed
Tell me, do I deserve to keep faithless against a world with complete belief?
It isn't fair. But's enough to throw me away at the unknown

Don't say: You've never tried
Don't stay: I'm worried enough
Don't pray: Somebody help me die
So say: Come bed, come to lie

Instead surfing memories, I do prefer to keep the eye
At a cage' change. At a minimal chance.
I really enjoy the way you dance.

You dance like future's a mess
You feel me through my soul. What a bless
Not from heaven, 'cause I do not believe
You're such a thing that even paradise couldn't bring me

The point is: Who, where, how are you?

sábado, 8 de novembro de 2008

O mutável de um estado imperceptível

Tenho uma fissura no modo de pensar com o agir
Quando penso em proteger o que é infindável pra mim, surge o
que é esporádico
Pra me expressar eu sigo o som do meu pensar
Para agir eu sigo o rastro do instinto e a voz do que sinto

A culpa vai embora pra todos, é a harmonia
Sente o que cada nota te diz. Ouve o sopro do natural
E o passo do que você não entende vai ser dançado em sintonia.

Tão logo chegue...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Essa é pra você saber que...

Caramba, é incrível como as coisas podem mudar subtamente.
Antes era tudo o que eu queria, agora é aquela atitude que não quero pra mim.
Raramente me pego em dúvida, raramente me pego sem saber qual curva.
Outro dia até pensei que não era mais aquilo. Será que é?
Um dia eu descubro. Acho que já descobri, não quero.

Ainda que eu insista, persista, o que eu quero é paz e tranquilidade na minha fase.
Inconscientemente eu sei que minha fase é de plena satisfação.
Não sei, será que falta algo? Falta doce e gordura na minha vida? Acho que não!
Da maneira que as coisas tão acontecendo, meu rumo é outro. É mais livre.
Assim eu sou feliz, você é feliz e a nossa fase vai ser lembrada pra sempre.

É, tudo na vida tem seu fim.

Vontade não me falta, mas vontade dá e passa.
Ou será que vai demorar mais? Tipo abstinência?
Como saber o hora certa de dar o último abraço? Impossível.
E se essa hora demorar, eu vou esquecer dele e da gente.

Por quanto tempo for preciso.