sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Falhando Oscilando Dançando Apagando - Sistematizando Encerrando.

Livre de todo balanço trêmulo que pode se fazer quando se julga a capacidade alheia.

Nulo do comando imutável de ordem retrógrada. Que o óbvio, clássico, eufórico e teórico estejam em paz, mortos, estáticos e sem adubo.

Sem furo, conto nulo ou voto chulo. Eu perduro.

Os fortes quem são? Quem sou forte? Forte sou quem? Clássico ou óbvio, nem que me pague, nem pelo ócio julgado.

Seu sofrimento foi seu, aprendo com o meu. Infinitamente admirável o inconsequente amável e seu gesto afável, tão logo desagradável. Me cura!

Linha sem pipa, palavras sem função, função sem marcas. Livre das marcas e das ciscadas de patas no chão de óleo. Livre do sangue inóspito de cada olhar acomodado.

Ajo, acho, chove, providencia, anula, assino, assina, pressiona, pressiona, cavalga... tudo em virtude de uma raiva que está presa e sou presa fácil da raiva.

Nem saí, já cria seu mundo de conclusões.

Irresponsavelmente admirador do meu momento.